- Até o agora, o maior reajuste aconteceu em 2016, quando chegou a 13,57%, segundo dados da série histórica da ANS
Quem estima este aumento é a Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge) e a Federação Nacional de Saúde Suplementar (Fenasaúde).
Até o agora, o maior reajuste aconteceu em 2016, quando chegou a 13,57%, de acordo com dados da série histórica da agência, iniciada em 2000. No ano passado, o planos individuais tiveram pela primeira vez um reajuste negativo, de -8,19%.
De acordo com a Abramge, a queda foi provocada principalmente pela pandemia, quando houve adiamentos de serviços médicos, como procedimentos cirúrgicos e exames. Outros motivos incluíram a inflação mundial de insumos e a alta do dólar.
Segundo o jornal Folha de São Paulo alguns fatores são levados em conta para determinar o reajuste anual, como a variação das despesas com o atendimento aos beneficiários, que compõem 80% do cálculo, e a inflação acumulada no ciclo anterior, que são os 20% restantes.
Quando o reajuste é anunciado, as operadores podem aumentar os preços dos planos individuais a partir da data de aniversário do contrato, ou seja, o mês de contratação do serviço. O valor informado pela ANS não inclui plano coletivos empresariais e por adesão.