TST decide que vigilante mesmo sem arma em serviço receberá periculosidade
Amin Rechene Júnior- Advogado especialista em direito e processo do trabalho e coach de empresas A Sexta Turma do Tribunal Superior do Trabalho condenou o Município de Ipaussu (SP) a pagar o adicional de periculosidade a um servente de vigilância. Apesar de ele não trabalhar armado, constatou-se que está sujeito a roubos e a outras espécies de violência física durante a jornada, circunstância que o coloca em risco constantemente. De