Como a meditação muda seu cérebro para melhor

2015-04-10_190211

Está na hora de dar uma segunda chance à meditação, principalmente, se você nunca levou a prática tão a sério ou é do tipo que simplesmente “não consegue desligar”.
Durante a meditação, regiões do cérebro relacionadas à ansiedade e depressão são ativadas e, quanto mais forem estimuladas pela prática, mais baixos são os níveis dessas doenças. Faz sentido, afinal, certas regiões do cérebro se tornam menos ativas durante o desempenho de tarefas e mais ativas quando as pessoas descansam.
É o caso da Rede em Modo Padrão, um circuito de regiões neurais que aumenta sua função durante o descanso, o que melhora a memória, o autoconhecimento e a capacidade de cumprir metas.
A meditação ajuda a curar também doenças crônicas: A partir do momento em que nos desligamos do que está ao redor e nos comunicamos com esse outro campo, o corpo e a mente relaxam, o que resolve problemas crônicos, como enxaqueca e pressão alta. Além de aumentar a tolerância à dor. Mas se você ainda não se convenceu a se sentar na posição de lótus, há mais benefícios para a meditação: pesquisadores da Associated Professional Sleep Societies descobriram que a meditação tem relação direta com a qualidade do sono, já que o exercício reduz a tensão, a tristeza, a raiva e o mau humor.
Ao meditarmos, aquietamos a mente e potencializamos nossa produtividade, criatividade, intuição, capacidade de foco, memória e concentração.
Ou seja, ficamos mais inteligentes. Segundo pesquisadores da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, para alcançar todos esses benefícios, é preciso dedicar 30 minutos todos os dias para prática. Experimente e tenha mais sucesso em todas as áreas da sua vida!