Ômicron

CoronaVac pode precisar de dois reforços da Pfizer

No Brasil, profissionais de saúde e idosos estão entre os que receberam o imunizante do Instituto Butantan Pesquisadores da universidade de Yale chegaram à conclusão que pessoas vacinadas com duas doses da CoronaVac, vacina contra Covid-19 desenvolvida pela Sinovac e produzida pelo Instituto Butantan no Brasil, seguida por uma injeção de reforço do imunizante da Pfizer-BioNTech mostrou uma resposta imunológica mais baixa contra a variante Ômicron em comparação com cepas