Pacientes enfrentam processo de envelhecimento acelerado e casos de demência podem surgir entre os 35 e 40 anos.
Em 1904, a expectativa de vida de um paciente com Down era de 9 anos; em 1984, era de 28; hoje está em torno de 60 anos.
Umas das razões para o aumento da expectativa de vida era que antes, eles não eram submetidos a procedimentos cirúrgicos.
O Alzheimer pode se manifestar entre 35 e 40 anos nestas pessoas.
A síndrome é uma alteração genética na qual, em vez de ter dois cromossomos no par 21, a pessoa tem três.
O cromossomo 21 traz o gene da APP, a proteína precursora amiloide, que desempenha um papel crucial no Alzheimer: ela se transforma na proteína beta-amiloide, que pode se agrupar em placas que causam danos ao cérebro.
O aumento do risco está interligado ao fato de carregarem três cromossomos 21.
O diagnóstico para Alzheimer tem que ser por exclusão e que há outras condições médicas associadas à Síndrome de Down a serem checadas antes, porque também provocam mudanças de comportamento, como hipotireoidismo, apneia do sono, perda auditiva ou visual.