Sistema prisional gaúcho produz 100 mil máscaras de proteção

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O sistema prisional do Rio Grande do Sul atingiu a meta de produção de 100 mil máscaras de proteção. Os acessórios são confeccionados totalmente por mão de obra prisional e envolvem cerca de 200 presos. Ao todo, foram produzidas mais de 110 mil máscaras, que são utilizadas pelos presos e pelos servidores, de acordo com as normas de saúde e as normas técnicas internas. Além disso, parte da produção é doada. Embora a produção seja feita pelos presos, os servidores também são peça fundamental nesse trabalho. A delegada da 8ª Região Penitenciária, Samantha Longo, deixa claro a felicidade dos servidores em fazerem parte deste projeto. “Nos sentimos emocionados, em razão de ter, neste momento – de pandemia – uma forma de retornar a servidores, apenados e comunidade, todo o auxílio que prestam aos presídios”, conta Samantha. A delegada também destaca a importância desse trabalho para as apenadas, já que assim, além de elas “terem uma ocupação diária, que traz benefícios pessoais, também contribuem com a sociedade”, explica. O trabalho prisional é uma das principais diretrizes da Seapen e da Susepe.