Previsão é de que três mil garrafas sejam submersas no mar da praia de Bombinhas (SC) o projeto de adega e enoturismo subaquático é inédito no país, mas já existe em países como Portugal, França, Itália, Grécia, Croácia, Estados Unidos, Argentina, Chile, Uruguai e Espanha.
A atividade, que está cada vez mais se expandindo pelo mundo a fora, será inédita no Brasil. O projeto vai imergir vinhos através de uma jaula de aço inox, em uma profundidade entre 10 a 15 metros, em um local que não interfira na navegação, pesca artesanal e no meio ambiente marinho.
A cartilha dos vinhos ainda não está definida e as gaiolas estão sendo confeccionadas, mas segundo um dos idealizadores do projeto, a previsão é de que três mil garrafas sejam submersas.
Cada vinícola irá escolher os tipos de vinho que irá participar do projeto, que inicialmente está projetando para 3000 garrafas. Testes que serão feitos mensalmente para avaliar os melhores resultados.
O local será vigiado 24 horas, controlada e operada por uma escola de mergulho . Além dos mergulhadores, o controle será feito por biólogos e sommelieres.
O objetivo é retirar garrafas mensalmente para uma avaliação técnica e análise química comprovando tecnicamente o resultado do processo realizado através das: ondas, marés, temperatura, umidade e sucessão ecológica.
O projeto surgiu a partir de dois amigos amantes do vinho e do mergulho. Eduardo Lazzarim que é Sommelier e sócio fundador na empresa de mergulho.