Dezenas de caminhões trafegam pelas ruas centrais da cidade semanalmente transportando a preciosa carga de uvas. Os agricultores associados da cooperativa Aurora ainda têm que entrar na cidade para entregar a colheita, contribuindo para o cenário , já caótico, de uma cidade em que trafegam mais de 90 mil veículos para uma população de 115 mil habitantes
Neste período de Vindima são necessários alguns cuidados no fluxo de veículos da cidade. No período de colheita – de dezemrbo à março -, dezenas de caminhões carregados de uva trafegam pelas ruas semanalmente. O Secretário de Gestão e Mobilidade Urbana, Amarildo Lucatelli, afirma que o trânsito não sofreu alterações, mas ressalta a importância dos motoristas terem um cuidado maior, já que o líquido da uva (largado pelos caminhões) deixa o piso escorregadio.
“É importante as pessoas tomarem cuidado, principalmente em dias de chuva. Além das ruas estarem mais escorregadias, tem a questão do tráfego intenso de caminhões. O motorista precisa ser mais cauteloso no trânsito. Foram instaladas também placas na entrada da cidade, alertando para o período de Vindima”, afirma.
Conforme o diretor de trânsito, Gilberto Rosa, o fluxo de caminhões até a Vinícola Aurora está tranquilo. Até o fim do dia se mantém de 8 a 10 caminhões que entram e saem, partindo da região do Vale Aurora até a matriz e filial. Devido a concentração de mosto nas ruas, a Secretaria de Meio Ambiente executa a limpeza com caminhão de água.
Para garantir segurança aos agricultores, foram intensificadas as ações de policiamento preventivo na área rural e de policiamento comunitário nos distritos.
A Secretaria de Meio Ambiente diz que vai fazer atendimento nas propriedades para orientar sobre o recolhimento de embalagens de agrotóxicos, plantio de mudas, licenciamento ambiental e destinação correta dos resíduos.
A estação Vindima
A abertura oficial da 9ª Estação Vindima será no dia 18 de janeiro, porém, já no dia 13, eventos antecipam a programação. Até o dia 18 de março não faltarão motivos para visitar a região: colheita e pisa das uvas – relembrando o antigo método de extração do mosto; cursos de degustação de vinhos, espumantes, geléias e sucos; corrida e passeios ciclísticos em meio aos parreirais; jantares harmonizados; festas típicas nas comunidades; piqueniques e almoços ao ar livre são algumas das atrações do período.
As atividades ocorrem em vinícolas, restaurantes, hotéis e outros empreendimentos do setor turístico. Reportagem completa no caderno Trends, página 04, desta edição