Precariedade das instalações elétricas e falta de equipamentos de segurança que colocavam em risco os ocupantes foi o motivo da interveção do Ministério do Trabalho na obra que custou R$ 2,8 milhões
O Ministério Público do Trabalho tomou uma medida importante nesta terça-feira ao embargar as obras de ampliação da Escola Anselmo Luiggi Piccoli, localizada no bairro Cohab, em Bento Gonçalves.
De acordo com informações do órgão, a empresa encarregada da construção deve ajustes nas instalações elétricas e fornecer Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) aos trabalhadores além de providenciar o registro na carteira de trabalho dos trabalhadores
As obras envolvem a reforma da estrutura existente e a expansão das salas de aula. A execução dos trabalhos é a cargo de uma empresa terceirizada, contratada por meio de licitação, com um custo superior a R$ 2,8 milhões.
Segundo o chefe da Gerência Regional do Ministério do Trabalho, Vanius Corte, “neste primeiro momento foi feito embargo da obra, depois da constatação das irregularidades.A prtir daí a empresa resposnável pela obra deve fazer as adequações necessárias. e solicitar o desembargo, após constatarmos as adequações”.