Obra de R$ 2,8 milhões em escola municipal é embargada por precariedade nas instalações e mão de obra sem registro

2015-04-10_190211

Precariedade das instalações elétricas e falta de equipamentos de segurança que colocavam em risco os ocupantes  foi o motivo da interveção do  Ministério do Trabalho na obra que custou R$ 2,8 milhões

O Ministério Público do Trabalho  tomou uma medida importante nesta terça-feira ao embargar as obras de ampliação da Escola Anselmo Luiggi Piccoli, localizada no bairro Cohab, em Bento Gonçalves.

De acordo com informações do órgão, a empresa encarregada da construção deve ajustes nas instalações elétricas e fornecer  Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) aos trabalhadores além de providenciar o registro  na carteira  de trabalho dos trabalhadores

As obras envolvem a reforma da estrutura existente e a expansão das salas de aula.  A execução dos trabalhos é a cargo de uma empresa terceirizada, contratada por meio de licitação, com um custo superior a R$ 2,8 milhões.

Segundo o chefe da Gerência Regional do Ministério do Trabalho, Vanius Corte, “neste primeiro momento foi feito embargo da obra, depois da constatação das irregularidades.A prtir daí a empresa resposnável pela obra deve fazer as adequações necessárias. e solicitar o desembargo, após constatarmos as adequações”.