Estudos conseguiram rejuvenescer pele de mulher negra em 30 anos. Veja!   

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Dizem os cientistas, com o avanço da tecnologia será possível usá-la para dar mais qualidade de vida aos idosos.

 

Sabemos que as mulheres negras são conhecidas por suas peles de pêssego e por não aparentarem apresentar sua verdadeira idade. Porém, os cientistas descobriram da Universidade de Cambridge descobriram um método que, com a possibilidade de rejuvenescer a pele destas mulheres em 30 anos, é indispensável a realização da prevenção de doenças cardíacas e neurológicas.

A base deste estudo que foi publicada na primeira semana de abril, é equivalente a mesma usada na reprogramação celular da criação da ovelha nos anos 90, a Dolly.

Ainda em fase inicial, a pesquisa promete revolucionar a medicina regenerativa. “Conseguiremos identificar os genes específicos que rejuvenescem sem ter de reprogramar a célula”, diz Wolf Reik, principal autor do estudo.

Uma das ferramentas para reparar ou substituir as células danificadas com o avanço da idade é a capacidade de transformar células-tronco em células específicas e vice-versa.

As células-tronco surgem no início do embrião e podem se transformar em todo tipo de tecido do organismo humano.

Os cientistas do Instituto Babraham criaram então um novo método. Nele, os fibroblastos ficaram só 13 dias expostos aos fatores. Assim, perderam os marcadores do envelhecimento, mas mantiveram as funções das células da pele, como a produção de colágeno.

Depois foram procuradas alterações nos marcadores de envelhecimento — determinadas características químicas e genéticas. Por essas medidas, a célula observada era semelhante à de alguém de 23 anos, tanto no aspecto quanto no funcionamento.

Por enquanto, a técnica não pode ser testada clinicamente, pois aumenta o risco de câncer. Mas, dizem os cientistas, com o avanço da tecnologia será possível usá-la para dar mais qualidade de vida aos idosos.

Que incrível, né?