Estudo comprova que após 10 anos de vida a doença tem mais chance de a doença se manifestar
Assim como os seres humanos, os cachorros também podem desenvolver demência à medida que envelhecem.
É uma realidade que muitos tutores de cães podem ter que enfrentar, especialmente se o ele atingir 10 anos ou mais. Um novo estudo que faz parte do Dog Aging Project (Projeto Cães Idosos) descobriu que o risco de desenvolver problemas cognitivos em muitos cães aumenta em 52% a cada ano após uma década de vida.
Estudos mostram que a atividade mental e o exercício são importantes para o bem-estar mental de um cão. Estimular o cérebro pode ser feito facilmente com quebra-cabeças alimentares.
Quebra-cabeças alimentares são brinquedos em que os tutores escondem guloseimas, e cabe ao cachorro empurrar, sacudir ou tentar retirar essas comidas escondidas. Também os suplementos nutricionais demonstraram melhorar os sinais e retardar o declínio do DCC.
O estudo não encontrou quase nenhum declínio cognitivo em cães com menos de 10 anos.
Os principais sinais do declínio cognitivo são: desorientação espacial; mudanças no ciclo do sono, trocando o dia pela noite; esquecimento de todo o aprendizado em vida, como por exemplo, não saber mais onde fazer as necessidades fisiológicas; mudanças no comportamento social; e mudanças na atividade física.
É muito importante levar seu cão ao veterinário se alguns destes sinais foram identificados. A intervenção precoce pode estender e melhorar a qualidade de vida de nossos animais de estimação, afirma os estudos do Dog Aging Project.