Depois divulgação no diário oficial (dia 22) da “concessão” de 140 litros mensais de gasolina aos vereadores e da repercussão negativa nas redes sociais, cinco edis já voltaram atrás e renunciam ao “mimo”.
Dentre os cinco que já declinaram publicamente os quase três tanques de combustíveis mensais, estão os dez que fizeram a solicitação do “vale combustível”.
O recém empossado presidente da Câmara de Vereadores Rafael Pasqualotto está tentando gerenciar a crise de imagem, sem a velocidade necessária para estancar o estrago.
Inexperiente, Pasqualotto – junto com a mesa diretora – acabou cedendo à pressão dos demais para a liberar a cota de combustível grátis, que apesar de legal, para os internautas está soando como “imoral”.
A expectativa é que todos os vereadores renunciem do “direito”, deixando o desgaste no colo do novo presidente que acusa seus pares de estarem fazendo demagogia, já que o pedido partiu dos vereadores. Pasqualotto aproveita para avisar que, sem a cota ,”não irá liberar o uso do carro oficial para viagens”.
A estreia de Pasqualotto como gestor da casa não foi das mais amistosas, mas ele tem dois anos pela frente para aprender a lidar com as rasteiras típicas da política.
Cota de gasolina para vereadores tumultua as redes sociais
