CICs SERRA decide ir a público contra medida do Governo Estadual

2015-04-10_190211

Elton é a favor das condições favoráveis e justas para a população

O presidente da CICs, Elton Gialdi, no início deste ano, mobilizava uma ação em parceria com a população, com o intuito de impressionar o Governo a solucionar os termos do edital de concessões das rodovias em torno da serra Gaúcha.

O movimento se referia a um ato do Governo Estadual do Rio Grande do Sul, que lançava no dia 10 de janeiro, um edital de leilão para as concessões das rodovias. No entanto, Elton Gialdi, que preside a associação dos Centros de Indústrias e Comércios, alegava que as ações do Estado não tinham acontecido.

“Não existiu nenhuma tentativa, por parte do Governo Leite, de buscar um valor de pedágio adequado. Estão empurrando para cima da população esse custo”.

Ainda assim, Serra não se conteve e convocava lideranças locais e entidades para que fosse realizado diversos diálogos, com o objetivo de sensibilizar o sistema governamental e que fosse ofertado a população condições mais justas.

Manifesto Público: Elton atualiza sua decisão e publica um documento discorrendo sobre os impasses da medida do Governo perante a população 

De acordo com o documento, após uma série de debates públicos, oriundos de um único objetivo, foi decidido que as medidas de concessões não atendem as necessidades dos usuários, população da Serra Gaúcha.

Neste ofício, além de tudo, é citado com detalhamento o entendimento de reconhecimento da possível tomada, como: elevar o patamar do estado e firmar uma segurança pública de infraestrutura, promovendo melhorias e um conforto durante o tráfego.

No entanto, ainda neste mesmo registro, também foram pontuados os motivos pelos quais a sociedade embargava o Projeto:

– A via escolhida pelo Governo para que conseguisse atingir o máximo de cidadão a favor, não tinha sido o suficiente;

– O Projeto apresentava precariedade de informação quanto ao desenvolvimento das obras;

– Ausência de possíveis vias principais que fariam todo o sentido para facilitar o transição da população;

Desta forma, o presidente da CICs finalizou o documento informando ainda que entende a necessidade da agilidade das obras, porém, que não pode ser a favor de uma atitude que precipita a segurança pública, custos ffinanceiro e estrutura da cidade. Sendo assim, que o melhor na visão dele, seria retroceder com o registro e rever todas as medidas.