A falta de chuva regular, aliada com as altas temperaturas das últimas semanas, motivaram a Prefeitura a decretar estado de emergência. A decisão foi tomada em conjunto nesta terça-feira, 11, em reunião envolvendo representantes do Executivo, Emater municipal. Defesa Civil, além dos sindicatos Rural da Serra Gaúcha e dos Trabalhadores Rurais.
Segundo laudo da Emater, referendado pelos setores, estima-se um prejuízo no setor primário R$ 37 milhões, com uma perda de 20 a 25% da produção. Sendo afetados o cultivo da uva, outras produções (pêssego, laranja, bergamota, ameixa e outros), olerícolas e o milho.
O decreto será remetido para avaliação e homologação junto aos governos estadual e federal. Em caso de homologação do decreto, a Prefeitura poderá encaminhar medidas para auxiliar os produtores.
Desde as últimas semanas as equipes da secretaria de agricultura estão auxiliando os agricultores com serviços de máquinas para abertura e limpeza de reservatórios e com o transporte de água para consumo animal, e das famílias.