Como ver animais em 3D? Google usa realidade aumentada para criar projeções através do celular
Um recurso do Google que permite projetar animais em 3D usando a câmera do celular viralizou no Brasil. Tubarão, cachorro, gato, leão e até dinossauros podem aparecer na sala da sua casa com a ajuda da realidade aumentada. Para ver os bichos em 3D é preciso ter em mãos um smartphone Android ou iOS compatível com os programas de realidade aumentada da Google (ARCore ou ARKit). Não é necessário realizar nenhum download, basta pesquisar o nome do animal desejado no Google usando o navegador. Em seguida, é só selecionar a opção “Veja em 3D” para girar ou aproximar a imagem, mas ela não é exibida caso o aparelho não tenha compatibilidade com a tecnologia. Para saber se o seu celular é compatível, basta conferir a lista divulgada pela empresa.
A lista de animais em 3D que aparecem no Google inclui:
terrestres: tigre, panda, leopardo, leão, guepardo, cabra, cavalo, urso, lobo, pônei, guaxinim, veado-de-cauda-branca, ouriço-terrestre, píton-real;
aquáticos: pato-real, jacaré norte-americano, tubarão-branco, tartaruga-verde, polvo comum, peixe-diabo-negro;
aves: arara, pinguim-imperador, águia;
domésticos: rottweiler, gato, buldogue francês, pug, golden retriever, zwergspitz;
cinossauros: Tiranossauro Rex, Velociraptor, Triceratops, Espinossauro, Estegossauro, Braquiossauro, Anquilossauro, Dilophosaurus, Pteranodon e Parasaurolophus.
Google está trabalhando em tatuagens sensíveis ao toque
Em mais um projeto de wearable, a Google quer transformar a pele em um touchpad através de tatuagens. SkinMasks, como são chamadas internamente, são tatuagens de henna carregadas de sensores que detectam toques diretos e convertem em comandos. Até o momento, o projeto é exclusivamente experimental e está longe de ser disponibilizada para o público por inúmeros fatores — inclusive, a usabilidade. As tatuagens removíveis são equipadas com sensores de toque e podem ser colocados em várias áreas do corpo, detectando toques simples ou gestos assim que ativados. A vantagem? Aproveitar a memória muscular e todos os gestos que já conhecemos. Apertar a mão, tocar no próprio corpo e outras ações mais peculiares poderiam aproximar o corpo de dispositivos e expandir as possibilidades para dispositivos de entrada.