Como seriam os aplicativos mais populares nos anos 80

2015-04-10_190211

De poucas décadas até o período atual, é bastante claro o avanço das tecnologias na vida humana, sempre buscando facilitar a rotina e os acessos de maneiras cada vez mais práticas e simplificadas para que, em poucos toques, os desejos sejam atendidos. Com uma mentalidade de uma época anterior, seria impossível acreditar no potencial que tantos recursos seriam capaz de alcançar, e como isso impactou, de forma irreversível, a construção das principais relações sociais. Porém, sempre é tempo para imaginar como seriam as coisas antes, em épocas onde as limitações eram imensas e os recursos eram escassos. E foi pensando nessas questões, remontando à nostalgia, que a designer argentina Luli Kibudi, popular na área de marketing e propaganda, além de ter trabalhos reconhecidos na área de comunicação, criou a coleção Once Appon a Time, recriando os aplicativos e softwares mais populares da atualidade com um visual retrô. Segundo a artista, alguns projetos da coleção chegaram a demorar cerca de três horas para serem completamente projetados, adaptando cores, formato, conceitos e diversas funcionalidades particulares de cada serviço para desenvolver uma coerência com os meios de comunicação dos anos 80.

Confira as obras da artista

Word

Use o Word para criar, editar, exibir e compartilhar arquivos de forma fácil e rápida, além de exibir e editar documentos anexados a emails. O trabalho fica mais fácil, seja você um blogueiro, escritor, jornalista, colunista, estudante ou gerente de projeto trabalhando em uma documentação. O Word inclui um leitor de PDF para facilitar a leitura de PDFs e livros eletrônicos durante as viagens, antes de dormir ou sempre que você quiser. Agora, imagine fazer isso numa máquina de escrever, onde cada erro era uma folha jogada fora…

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Spotify

O Spotify deixa você ouvir o que quiser, na hora em que desejar. Além disso, cria listas baseadas nas sua preferências musicais e para assinante não tem propagando. O que me lembrou dos tempos em que pedíamos a nossa música favorita na rádio e ainda tínhamos que avisar o locutor que era pra grava, senão todas as músicas acabavam ficando com a chamada no meio. E a raiva que dava quando a fita se enrolava e tinha que pegar a ponta de uma bic pra tentar salvar? Mas vamos combinar, era divertido.

 

 

 

 

 

 

WhatsApp

Ligar para a pessoa e esperar ela atender. E o máximo que você poderia fazer era esperar a pessoa chegar em casa ou deixar o recado com algum outro morador. E se a pessoa não recebesse? Hoje, com o Whatsapp você tem controle total de quando a pessoa está online, que horas esteve, se leu a mensagem ou se ignorou a sua ligação. Além de poder fazer chamadas por vídeo. Perfeito para os ciumentos, não é?

 

 

 

 

 

Facebook

No início era um álbum de fotografias para compartilhar com os amigo, enquanto você dividia o que estava pensando. Uma mensagem e imagens que alcançam todos os seus amigos. Bem diferente de ter que fotografar, revelar, ir buscar e andar com aquele álbum de revelação. Os mais organizados anotavam o lugar, a data, o motivo. Agora é só postar e depois procurar.

 

 

 

 

 

 

Netflix

Filmes, documentários, séries, tudo em um só lugar. Lembra de ter que sair, irr até a locadora de vídeo, ver se o filme estava disponível ou quando seria devolvido, reservar, buscar, voltar para casa e ter um período curto para assistir, e nunca, mas nunca se esquecer de entregar a fita rebobinada, ou tinha multa. Aliás, quantas vezes você esqueceu de devolver um filme e ficou com uma dívida enorme com a locadora? Agora você pode ver quantas vezes quiser e na hora que desejar. Quem não sonhou com essa evolução, que é uma mistura de locadora com os canais de televisão.