A autoestima deve ser ensinada e cultivada desde cedo nas crianças

2015-04-10_190211

As crianças nascidas a partir dos anos 2000, principalmente após 2010, estão constantemente ligadas ao celular e computador.
Com isso, a exposição aos sites, como rede sociais, Instagram, Facebook, Pinterest, é um hábito quase normal para os pequenos.
Mas essa exposição muitas vezes deixa de ser inocente, e pode gerar complexos desnecessários para a vida da criança, como a comparação.

Influência das redes
Os pequenos ainda não tem muito discernimento do que é real ou não nas redes sociais, e podem acabar se comparando com o que veem, o que pode levar à complexos prejudiciais tanto para a saúde física, como principalmente para a saúde mental da criança.

Olhar atento dos pais
Por isso é importante que os pais tanto cuidem do uso das crianças com a internet, quanto ensinem que nem tudo o que se vê ali é real, mostrando que elas são tão bonitas, inteligentes e importantes quanto o que se vê na web.

Autoestima realista e
autoestima inflada
Mas fique atento, incentivar e ensinar os filhos sobre autoestima não quer dizer elogiá-los e defendê-los desenfreadamente.
Isso pode resultar em uma autoestima inflada, o que pode ser tão prejudicial quanto a baixa autoestima, já que a criança pode acabar pensando que é melhor que os outros e levar isso para a adolescência e vida adulta, o que pode gerar frustrações ao adentrar no mundo real.

O que está ao
alcance dos pais?
O que os pais podem fazer para auxiliar os filhos nessa trajetória? Reconhecer as conquistas dos filhos e elogiá-los é um bom começo, mas prestando atenção para não incitar a competitividade.
Mostrar à criança que as diferenças são o que nos faz únicos e especiais, e que não há problema em ter um corpo diferente ou gostos diferentes aos das outras pessoas.
Deixe de fazer expectativas altas demais ou incentivar os filhos a atingirem a perfeição, pois isso cria uma expectativa inalcançável na criança que pode acabar frustrada e ainda mais decepcionada do que se apenas tivesse falhado normalmente.

Empatia com os
pequenos
Outro ponto importante que os pais devem ficar atentos, é a empatia dos filhos.
Mas essa qualidade não é algo que pode ser mostrada na prática, e sim, deve vir do seio familiar.
Famílias que demonstram empatia com os filhos, passarão essa qualidade pelo exemplo e pela forma com que lidam com a criança.
Crianças empáticas se tornam adolescentes com menos propensões à intimidação e violência.
Pense no bem estar futuro do seu filho e passe o exemplo adiante!