Pesquisadora da Embrapa revoluciona a agricultura com tecnologias biológicas

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Mariangela Hungria, premiada com o  Prêmio Mundial da Alimentação, considerado o”Nobel da Agricultura”, desenvolve tecnologias que dispensam fertilizantes químicos.

A pesquisadora Mariangela Hungria, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), foi a primeira brasileira a receber o Prêmio Mundial da Alimentação, considerado o “Nobel da Agricultura”, por sua contribuição para uma agricultura mais sustentável. Seu trabalho é focado em tecnologias de inoculação de microrganismos que aumentam a produtividade das lavouras e reduzem a necessidade de fertilizantes químicos.

Impacto na produtividade e economia

O trabalho de Mariangela é considerado uma das principais revoluções na ciência agrícola e biotecnológica do Brasil. As tecnologias desenvolvidas por ela na Embrapa Soja, onde trabalha desde 1982, permitem que a agricultura se torne mais sustentável e econômica, beneficiando tanto o meio ambiente quanto a produção de alimentos.

Reconhecimento internacional e nacional

Além do Prêmio Mundial da Alimentação, a pesquisadora já recebeu a Grã-Cruz e a Comenda da Ordem Nacional do Mérito Científico. Ela também é consultora da Fundação Bill & Melinda Gates para projetos na África e América Latina, reforçando sua liderança global em ciência agrícola.

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