O mês de novembro começou com chuva no Brasil em diversas regiões, e a previsão é de que o volume continue acima da média nas próximas semanas, especialmente no Sudeste, Centro-Oeste, Bahia, Amazonas e extremo Norte do país.
Segundo a Climatempo, o principal fator por trás desse aumento da chuva no Brasil é o fenômeno La Niña, que influencia diretamente o padrão de precipitação. Ele favorece a passagem de frentes frias pelo Sul e Sudeste, além de permitir o avanço de massas de ar polar, que contribuem para a queda nas temperaturas.
Fenômeno climático em atividade
Com a expectativa de formação de corredores de umidade e possível atuação da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), o mês será marcado por chuva no Brasil de forma persistente. O boletim meteorológico alerta que a frequência das tempestades tende a aumentar, exigindo atenção da população para áreas com risco de alagamento e deslizamento.
Regiões com instabilidade
No Sul, o tempo deve melhorar gradualmente, com chuvas mais fracas no litoral e temperaturas amenas no interior. No Paraná, áreas de baixa pressão provocam pancadas de chuva moderadas a fortes, com risco de temporais no noroeste. No Rio Grande do Sul, uma frente fria provoca chuva intensa e ventos fortes, principalmente na faixa litorânea. Em Santa Catarina, a chuva atinge o litoral, enquanto o interior permanece firme.
Centro-Oeste e Sudeste
O avanço da baixa pressão leva instabilidades para o oeste paulista e Triângulo Mineiro, com risco de temporais. Em São Paulo, a quarta-feira começa com tempo firme e pancadas à tarde, com temperaturas entre 25°C e 30°C. O ciclone extratropical que se aproxima mantém a chuva no Brasil até o fim da semana.
Norte e Nordeste
No Norte, a precipitação segue frequente no Amazonas, Acre, Rondônia e Roraima. No Nordeste, a Bahia tem pancadas no oeste e sul, enquanto o Maranhão apresenta chuva isolada. Nas demais áreas, o tempo continua firme, com sol e calor intenso.
Com a combinação entre La Niña e ZCAS, a chuva no Brasil deve permanecer intensa em novembro, exigindo atenção redobrada para os efeitos do excesso de água em áreas urbanas e rurais.
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