Segmento de consórcio estima crescer em torno de 30% em 2018

2015-04-10_190211

Corretor da unidade de Bento Gonçalves da HS consórcios  destaca as vantagens exclusivas da Dalwer

 

 

O segmento do consórcio cresceu 26% em 2017, segundo a Abac (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio). Em Bento Gonçalves, o crescimento foi de cerca de 32% com relação ao ano anterior , repetindo o crescimento constante que acontecendo . Para o corretor da Dalwer Consórcios (representante autorizado da Hs Consórcios em Bento),Cristiano Dalcortivo, a meta é que a unidade de Bento cresça em torno de 30% em 2018, quando comparado ao ano de 2017.
As vantagens da Dalwer são inúmeras, como destaca Dalcortivo. “Alem de ter a menor taxa do mercado ainda temos a opção do cliente pagar meia parcela até contemplar. Tem todo atendimento exclusivo , tendo um corretor e toda equipe do escritório para dar acompanhamento em todo o processo”, destaca.
Ainda de acordo com o corretor, esse crescimento na adesão de consórcios, é muito pelo fato dessa modalidade não possuir juros, trabalhar com prazos flexíveis e parcelas acessíveis. Hoje, segundo ele, a Dolwer tem parcelas à partir de R$ 194,00 e créditos que variam de R$ 20.000,00 a R$ 1.000.000,00.
A Dalwer Consórcios atua hoje, disponibilizando acompanhamento aos seus clientes sejam eles investidores na modalidade de consórcios, poupadores, ou clientes interessados em adquirir e realizar o sonho da casa própria e do carro novo.
A Dalwer Consórcios conta com uma equipe especializada para atender e esclarecer as dúvidas, com endereço fixo na Avenida Osvaldo Aranha, 801 ao lado do Mercado Grepar ou com agendamentos de visitas pelos fones: 54 3451-6770 ou 54 99901-3691.

Consorcio é o melhor negócio porque não tem juros
A taxa média de juros para financiamento da casa própria varia entre 8% e 9% ao ano. Os consórcios cobram taxas administrativas menores, menos de 2% ao ano e não há cobrança de juros.
A liberação do resgate dos valores depositados nas contas inativas do FGTS foi mais um motivo de aquecimento para o setor. Os saques devem chegar a R$ 35 bilhões, conforme informe do governo federal.
Com a restrição de crédito e o aumento da taxa Finame, as vendas de consórcio para veículos pesados deverão continuar crescentes nos próximos anos, o que reflete o amadurecimento do mercado consumidor que passou a visualizar no consórcio uma importante forma para ampliação e renovação da frota.
Outra informação da ABAC, é que em 2016, essa categoria fechou o ano com 280,5 mil consorciados ativos em todo o país. Foram vendidas 51,1 mil novas cotas durante o ano a um tíquete médio (valor médio da cota no mês) de R$ 142,4 mil.
Também foram comercializados cerca de R$ 7,10 bilhões em créditos ao longo de 2016. Além disso, o consórcio disponibilizou R$ 4,23 bilhões para que os 30,2 mil consorciados contemplados pudessem adquirir seu veículo pesado, entre os quais os caminhões, carretas, ônibus, tratores e implementos agrícolas.
O consórcio sempre
será melhor opção
de crédito
Devido à crise, ainda que as pessoas e as empresas tenham receio em assumir novos compromissos financeiros, essa perspectiva de alta se baseia justamente no fato do consórcio ser uma alternativa de crédito flexível e bastante econômica, que possibilita ao caminhoneiro ou ao frotista programar a ampliação ou a renovação das frotas com parcelas ajustáveis e dentro do orçamento sem se descapitalizar.
A crise também acabou por despertar o interesse das montadoras e concessionárias, dada a segurança e garantia de grande percentual de créditos que os grupos proporcionam aos clientes durante o período de existência do grupo, que dura em média 72 meses.