CPI que investiga construção de escola fecha a fase de depoimentos

2015-04-10_190211
Uma escola que seria construída em Monte Belo do Sul, com ajuda de recursos federais, passou a ser investigada por uma CPI - Comissão Parlamentar de Inquérito, instaurada em setembro pela câmara municipal de vereadores. Buscando investigar supostas irregularidades nas obras, a fase de oitivas terminou na última semana com o depoimento do prefeito Adenir Dallé (PMDB). Foram ouvidas 23 pessoas. Segundo o vereador Onecimo Pauleti (PMDB) que é o presidente da CPI, ainda em 2017 a população deve ter uma resposta sobre a obra. “O prazo desde o início é de 60 dias, podendo prorrogar por mais trinta dias, eu já pedi a prorrogação para concluir e não atropelar, fazer tudo certo”, explica. “Agora estamos contratando um perito sobre construção. Através do laudo dele vamos montar um relatório no final. Se houver erro, vai ser apontado e se houverem culpados também”, ressalta o parlamentar. “É importante para esclarecer para a população o que aconteceu. Esta obra era para ser entregue em janeiro de 2016 e o prazo foi prorrogando. A obra está somente em 33%. Nós, vereadores, fiscalizadores do município, nos sentimos na obrigação de abrir esta CPI precisamos esclarecer”, acrescenta Pauleti. “Acredito que a empresa não tinha muito interesse em concluir a obra, porque estava a obra estava parada praticamente. Em um ano ela andou só 5%. Torço para que depois dessa CPI haja uma nova licitação e a escola seja finalizada”, finaliza. A CPI é composta pelos Vereadores Onecimo Pauleti (PMDB), presidente da CPI, Silvio Cesca (PMDB), relator e Arístides Fantim (PMDB), secretário. Apenas a bancada PTB não indicou representante a Comissão. A obra A obra da escola recebeu mais de R$ 1 milhão do governo federal e cerca de R$ 250 mil da Prefeitura. Iniciada em 2015, está paralisada deste outubro de 2016, devido à problemas na execução do projeto arquitetônico, por parte da empresa Brunoni e Salvador Empreendimento LTDA, vencedora da licitação realizada pela Prefeitura em 2014.

Obra em Monte Belo do Sul era para ter sido entregue em janeiro de 2016

Uma escola que seria construída em Monte Belo do Sul, com ajuda de recursos federais, passou a ser investigada por uma CPI – Comissão Parlamentar de Inquérito, instaurada em setembro pela câmara municipal de vereadores. Buscando investigar supostas irregularidades nas obras, a fase de oitivas terminou na última semana com o depoimento do prefeito Adenir Dallé (PMDB). Foram ouvidas 23 pessoas.
Segundo o vereador Onecimo Pauleti (PMDB) que é o presidente da CPI, ainda em 2017 a população deve ter uma resposta sobre a obra. “O prazo desde o início é de 60 dias, podendo prorrogar por mais trinta dias, eu já pedi a prorrogação para concluir e não atropelar, fazer tudo certo”, explica. “Agora estamos contratando um perito sobre construção. Através do laudo dele vamos montar um relatório no final. Se houver erro, vai ser apontado e se houverem culpados também”, ressalta o parlamentar.
“É importante para esclarecer para a população o que aconteceu. Esta obra era para ser entregue em janeiro de 2016 e o prazo foi prorrogando. A obra está somente em 33%. Nós, vereadores, fiscalizadores do município, nos sentimos na obrigação de abrir esta CPI precisamos esclarecer”, acrescenta Pauleti. “Acredito que a empresa não tinha muito interesse em concluir a obra, porque estava a obra estava parada praticamente. Em um ano ela andou só 5%. Torço para que depois dessa CPI haja uma nova licitação e a escola seja finalizada”, finaliza.
A CPI é composta pelos Vereadores Onecimo Pauleti (PMDB), presidente da CPI, Silvio Cesca (PMDB), relator e Arístides Fantim (PMDB), secretário. Apenas a bancada PTB não indicou representante a Comissão.

A obra
A obra da escola recebeu mais de R$ 1 milhão do governo federal e cerca de R$ 250 mil da Prefeitura. Iniciada em 2015, está paralisada deste outubro de 2016, devido à problemas na execução do projeto arquitetônico, por parte da empresa Brunoni e Salvador Empreendimento LTDA, vencedora da licitação realizada pela Prefeitura em 2014.