Centro da Indústria e Comércio emite parecer em favor da democracia após resultado das Eleições 2018

2015-04-10_190211
Presidente do CIC BG, Elton Paulo Gialdi

Fortemente engajado com o senso de responsabilidade cívica, o Centro da Indústria, Comércio e Serviços de Bento Gonçalves emite manifestação favorável ao exercício da democracia após a conclusão do processo eleitoral de 2018. A entidade avalia que o pleito deste ano assinala uma relevante evolução e amadurecimento da sociedade. “A população pôde se expressar por meio do voto, claramente optou pela mudança e seu desejo foi respeitado. Em nenhum momento a democracia foi colocada em risco, o que é muito saudável para a nação”, aponta o presidente Elton Paulo Gialdi.
Em âmbito nacional, a entidade entende que a cisão expressa pelo resultado das urnas deve fomentar o avanço do processo de retomada do desenvolvimento. “Não existe crescimento se não houver rupturas. Uma delas é o início da valorização das classes que produzem e ajudam a construir o país, do empreendedorismo. É preciso mudar a visão que coloca o empresariado na condição de vilão, e começamos a caminhar nessa direção”, diz Gialdi.
Na opinião dele, prevaleceu o projeto de governo que melhor representou os interesses da sociedade, adequadamente atentando para todas as suas esferas sem diferenciação. “Esses indicadores sinalizam cada vez mais a intenção de buscar um posicionamento equilibrado, tendência que deve se concretizar também nos próximos anos, sinalizando uma centralização entre as ideologias de esquerda e de direita. Esperamos que os interesses da nação sejam colocados acima de quaisquer convicções e que nós, enquanto sociedade, possamos ser contemplados com um plano de governo que realmente vise o desenvolvimento do Brasil e de suas unidades federativas. É preciso extinguir essa corrente de pensamento que divide a população em ‘contra’ ou ‘a favor’, e criar um senso de unidade em defesa do país”, avalia.
Já na esfera Estadual, o CIC-BG espera que seja efetivada uma boa gestão política, atentando para a consecução do equilíbrio fiscal do Rio Grande do Sul, com uma administração inteligente dos gastos públicos e incentivo a oportunidade de crescimento. “É preciso que o processo de recuperação do Estado tenha continuidade. Desejo fortemente à nova administração que encontre condições de governabilidade, com apoio da Assembleia Legislativa e demais esferas do poder público, praticando uma política objetiva, que não priorize interesses partidários, mas o bem da sociedade”, diz.